Paixão pode ser obra do acaso, mas o amor não... porque só ama quem escolhe permanecer e dividir um espaço no coração do outro.
Paixão pode ser obra do acaso, mas o amor não... porque só ama quem escolhe permanecer e dividir um espaço no coração do outro. Paixão é olhar apenas para o outro, mas o amor não... porque amar é quando os dois olham juntos para o mesmo horizonte. Paixão pode ser explicada, mas o amor não... porque quem ama resume as palavras em um olhar.
Afinal, ser intensamente amado por alguém nos dá força para seguir adiante, enquanto amar alguém nos dá coragem.
Parafraseando o escritor C.S. Lewis, o amor não é uno; vivemos, na verdade, quatro tipos de amores: o divino, o familiar, o fraternal e o romântico.
O amor divino – aquele que vem de Deus – é com certeza o mais forte, mas não é mundano e, por isso, nossa vã filosofia não é capaz de explicá-lo bem... entretanto, é um sentimento que já nasce conosco. O amor familiar é aquele que desenvolvemos por pessoas de nosso sangue, ou àqueles que nos criaram... é um sentimento já predisposto a despertar em um lar. O amor fraternal sim vem de escolhas. Afinal, nós escolhemos nossos amigos, certo? Contudo, muitos deles deixam nossa vida – ao menos fisicamente. Um emprego, uma faculdade, uma viagem... o amor continua, mas o destino os leva...
... E é por isso que o amor romântico se torna único. Ele também é uma escolha, mas a escolha de alguém que permanecerá contigo. Amar assim demanda tempo. Você conhece alguém, se apaixona e, com cuidado e carinho, passam a se amar.
REVISTA VICEJAR – ARTIGOS E OPINIÕES
Já te perguntaram se você acredita em amor à primeira vista? Para mim já... e eu sempre respondo que não. O que eu acredito é em paixão à primeira vista. E existe uma enorme diferença entre ambas as coisas.
Acho que podemos nos apaixonar sim por um sorriso, um beijo ou uma voz. A paixão é mais imediatista, mais intensa e, por isso, às vezes quase nos enlouquece. Mas ela é superficial, se comparada com o amor.
Paixão pode ser obra do acaso, mas o amor não... porque só ama quem escolhe permanecer e dividir um espaço no coração do outro. Paixão é olhar apenas para o outro, mas o amor não... porque amar é quando os dois olham juntos para o mesmo horizonte. Paixão pode ser explicada, mas o amor não... porque quem ama resume as palavras em um olhar.
Afinal, ser intensamente amado por alguém nos dá força para seguir adiante, enquanto amar alguém nos dá coragem.
Parafraseando o escritor C.S. Lewis, o amor não é uno; vivemos, na verdade, quatro tipos de amores: o divino, o familiar, o fraternal e o romântico.
O amor divino – aquele que vem de Deus – é com certeza o mais forte, mas não é mundano e, por isso, nossa vã filosofia não é capaz de explicá-lo bem... entretanto, é um sentimento que já nasce conosco. O amor familiar é aquele que desenvolvemos por pessoas de nosso sangue, ou àqueles que nos criaram... é um sentimento já predisposto a despertar em um lar. O amor fraternal sim vem de escolhas. Afinal, nós escolhemos nossos amigos, certo? Contudo, muitos deles deixam nossa vida – ao menos fisicamente. Um emprego, uma faculdade, uma viagem... o amor continua, mas o destino os leva...
... E é por isso que o amor romântico se torna único. Ele também é uma escolha, mas a escolha de alguém que permanecerá contigo. Amar assim demanda tempo. Você conhece alguém, se apaixona e, com cuidado e carinho, passam a se amar.
Mas as almas de duas pessoas destinadas a se amar já se entrelaçaram há muito tempo, quando, por obra do destino, uma convidou a outra para uma dança.
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