“Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos” (Martin Luther King)
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
A galinha disse:
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira...
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
REVISTA VICEJAR – TEXTOS E MENSAGENS
Um rato, olhando pelo
buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote. Animou-se
pensando tratar-se de comida que haveria ali.
Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado.
Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos:
– Há uma ratoeira na
casa!... uma ratoeira na casa!!!
A galinha disse:
– Desculpe-me, Sr. Rato,
eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas isso não me
prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até o porco e disse:
O rato foi até o porco e disse:
– Há uma ratoeira na
casa, uma ratoeira!
– Desculpe-me, Sr. Rato -
disse o porco - mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique
tranquilo que o Sr. será lembrado nas minhas orações.
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse:
– O que?... Uma ratoeira?... Por acaso estou em perigo? Acho que não!
Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira...
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima.
A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro a levou imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal.
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la. Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco.
A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História:
Na próxima vez que você
ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema
não lhe diz respeito, lembre-se que quando "há uma ratoeira na casa",
todos os que estão na fazenda correm risco.
O problema de um é problema de todos!
O problema de um é problema de todos!
TEXTO: Fábula de Esopo
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