É preciso aceitarmos as pessoas como elas são

É preciso entendermos a equação da vida para compreendermos o verdadeiro sentido da felicidade.

REVISTA VICEJAR – ARTIGOS E OPINIÕES


Quem de nós nunca ouviu dizer que uma andorinha só, não faz verão? Pois é… Para que o voo seja perfeito, pleno e radiante, precisaremos das outras andorinhas para nos acompanhar nessa dança bonita que condecora a existência.

Faz-se necessário compreendermos que precisamos aprender a nos relacionar com os demais, para não nos sentirmos cada vez mais solitários. Isso ocorrerá, principalmente, quando estivermos dispostos a entender sobre algumas regrinhas básicas que nos dizem que cada um deve ocupar o seu lugar, dentro do espectro limitado em que nos encontramos condicionados.

A vida deve ser plena, exultante, significativa, para nos mostrar que, em todos os espaços condizentes, preambulam regras que precisam ser respeitadas. Os nossos anseios devem conter uma pitada de sabedoria para que nada do que fizermos, escape pela tangente por meio das nossas emoções, que poderiam estar desequilibradas.

É preciso aceitarmos as pessoas como elas são, compreendendo-as e respeitando-as. Aceitar o outro como ele realmente é, é algo muito importante de ser concebido, pois se não soubermos respeitar o espaço que perfaz o universo do vizinho, seremos pessoas dotadas de insensibilidade, que não sabem que as sementes precisam ser plantadas separadamente.

Caso contrário, haveria certa confusão de vidas que estariam em progresso, mas que se mesclariam umas com as outras espécies, crescendo sem o menor senso de individualidade. Cada um, na vida, deve ocupar o seu lugar. Uma vez que, será somente quando estivermos dispostos a entender que precisamos ser um, para nos relacionar, que estaremos mais próximos da matemática fundamental que rege e organiza a sinfonia existente na vida.

Respeitemos o nosso irmão que convive ao lado, olhemos para ele como uma folha prestes a ser escrita, mas que precisa de cordialidade para que não torne-se borrada. Aprendamos a lançar luz diante dos problemas. As soluções precisarão de nós, para o fornecimento de informações que serão capazes de iluminar o dia de alguém.

Se você ainda não aprendeu que precisamos aprender a olhar, ao invés de julgar, saiba que faltará algo ainda, para que se possa compreender que somos espécies raras e que não existe, na face da terra, ninguém que seja igual a ninguém. Sejamos originalidade e não cópias, que poderiam demonstrar simplesmente, que estamos invejando o colega que reside ao lado.

A partir do momento que passamos a admirar e a não cobiçar, teremos entendido que nascemos para ser únicos e que precisamos nos mirar no exemplo do outro, somente se for para sermos pessoas melhores. Para sermos pessoas que doam, e não pessoas que sugam. Para respeitarmos e sermos respeitados. Amarmos e sermos amados.

Pois é florescendo que poderemos iluminar os jardins do morador que reside perto de nós. É transmitindo paz, que cooperaremos para que o lado contrário se restabeleça. É enviando luz, que semearemos mais luz.

E assim, quando as cores estiverem iluminado um novo céu, seremos capazes de fornecer-nos a temperatura ideal para que tudo que nos permeia, seja receptividade. Quando estivermos dispostos a amar as pessoas, receberemos de volta essa mesma afabilidade.

Esse sentir será almejado por todos nós, que precisaremos sonhar para realizar as mais variadas tarefas que estivermos dispostos a trazer, de lá para cá, para viver junto de nós.

Para nós, desejamos um universo iluminado. Mas será somente quando irradiarmos alegria, respeito e cordialidade, que seremos irradiados com esses mesmos tipos de sentimentalidades.








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